Recomendações de biossegurança para a atuação do cirurgião Bucomaxilofacial no período de pandemia do Coronavírus
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Palavras-chave

Coronavírus
Cirurgia Maxilofacial
Pandemia

Como Citar

Maia, S. Éberson da S. ., Dias, L. P. da S. ., Beserra, P. S. ., Cardoso, L. I. S. ., Silva, K. R. V. da ., & Moreira, T. C. A. . (2020). Recomendações de biossegurança para a atuação do cirurgião Bucomaxilofacial no período de pandemia do Coronavírus. Jornal De Ciências Da Saúde Do Hospital Universitário Da Universidade Federal Do Piauí, 3(4). https://doi.org/10.26694/jcshuufpi.v3i4.793

Resumo

As principais formas de transmissão do Coronavírus - COVID-19 se dão pelo contato com aerossóis gerados pelas vias respiratórias superiores e cavidade oral de pessoas contaminadas, condição que coloca o Cirurgião Bucomaxilofacial como um dos profissionais mais expostos a contaminação. O atendimento das afecções maxilofaciais traumáticas e não traumáticas demandam pela adoção de novos protocolos de biossegurança frente ao manejo desses casos. O objetivo deste estudo é elaborar um protocolo de biossegurança voltado para a prática da Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-facial no contexto da pandemia do COVID-19, por meio de uma revisão integrativa da literatura. Metodologia: O presente trabalho trata-se de um estudo transversal descritivo sob a forma de revisão integrativa da literatura, para compor a amostra foram selecionados artigos com tema voltado a atuação do cirurgião Bucomaxilofacial no contexto da pandemia do covid-19. As bases de pesquisa foram a SCIELO Scientific Electronic Library Online – SCIELO e Public medline - PUBMED, nos idiomas português e inglês. Conclusão: O uso de equipamentos de proteção individual juntamente com um manejo seguro em todas as fases do atendimento, bem como, a estratificação do atendimento de acordo com a severidade dos casos são estratégias mais viáveis neste momento, no âmbito intra-hospitalar. Medidas de saúde coletiva, tais como, o isolamento social, uso de máscaras, o maior rigor com higiene pessoal, sobretudo, das mãos e do contato direto entre os indivíduos juntamente com o início de estudos para o desenvolvimento de vacinas também são de suma importância para diminuir a incidências dos casos.

https://doi.org/10.26694/jcshuufpi.v3i4.793
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